O Diretor do Núcleo de Turismo da Holding Higi Serv, integrado pela BWT Operadora e pela Serra Verde Express, Adonai Aires de Arruda Filho, escreveu um artigo no qual aborda os obstáculos e dificuldades de ser empreendedor no setor turístico.
Confira o artigo:
Pelo caminho longo, mas pelo caminho correto
Adonai Aires de Arruda Filho*
É difícil ser empreendedor no Brasil. Que atire a primeira pedra o empreendedor que nunca falou (ou ouviu) esta frase. A máxima expressa bem a insatisfação do empresariado com as burocracias, impostos e falta de incentivo. Mas eu iria além, mais do que as dificuldades econômicas e políticas, empreender no Brasil se torna difícil por aqueles que compartilham o mercado e, no meu caso, que fazem o turismo no País.
Vivemos em um ambiente competitivo, no qual todos trabalham para crescer e se desenvolver, dão o máximo de sua capacidade para serem sempre melhor, vender mais, realizar mais viagens.
Crescer nesse mercado não é fácil. Mais difícil ainda é continuar. O networking deve ser constante e o pensamento estratégico nunca pode nos abandonar. Mas crescer não é um jogo de vale-tudo: é necessário respeito aos concorrentes e parceiros, é necessário pensar no todo e não apenas no próprio bem.
Eu acredito no crescimento sustentável, aquele que vai abrindo espaço aos poucos e sem atropelos. O crescimento feito na base da parceria, confiança e, principalmente, com qualidade. Entendo que esse processo é mais longo e demorado, mas garante que as pequenas e grandes empresas que fazem o turismo no Brasil continuem existindo e perseguindo seu caminho de desenvolvimento.
Sou fornecedor e comprador e consigo ver como diferentes empresas prospectam, negociam e praticam seus preços. Quantas empresas já fecharam as portas por não resistirem a investidas inescrupulosas? Quantas hoje pertencem a uma empresa maior para continuar existindo? O mercado não é para todos, mas deveria ser para tão poucos? O último levantamento do Sebrae sobre o panorama de agências de viagens mostra que mais de 90% das agências são de pequenas empresas ou microemprepreendedores individuais, ou seja, pequenos empresários que apostam em um negócio e buscam se desenvolver com eles. Quais são as condições que oferecemos a essas agências para performar com excelência?
Em tempos de sustentabilidade precisamos pensar em um desenvolvimento que seja saudável para todos, do meio ambiente aos fornecedores, passando pelos agentes e, claro, para os turistas. Precisamos entender que o mercado é um ecossistema sensível e que o mau funcionamento de uma parte influencia nos negócios de todo mundo. É preciso entender que na nossa busca pelo crescimento não podemos sacrificar os outros. A nossa busca por preços competitivos não pode extrapolar o limite do saudável.
Não é preciso tapar o sol com a peneira, ninguém empreende para o outro, ninguém empreende por caridade, mas não podemos ignorar quem constrói a indústria do turismo ao nosso lado. Não podemos fechar os olhos e aceitar práticas abusivas ou ilícitas.
Como fornecedor é meu dever me posicionar e negociar considerando meus interesses e, como comprador, é meu dever buscar uma negociação que beneficie a todos.
O fato é: todos queremos mais e todos podemos ser mais. O nosso desafio é justamente fazer isso por um caminho mais sustentável e correto – não só para nós, mas para todos.
* Adonai Aires de Arruda Filho é diretor do Núcleo de Turismo da Holding Higi Serv, integrado pela BWT Operadora e pela Serra Verde Express
]]>Nenhuma pesquisa científica está concluída até passar por avaliação e discussão por profissionais da área. Promovendo esse encontro, os eventos científicos são importantes no amadurecimento de assuntos dos mais diversos nichos da ciência. Variando entre congressos, simpósios, conferências ou palestras, cada um tem um objetivo diferente, porém todos eles são essenciais na melhoria das inovações tecnológicas.
Segundo a Agencia de Notícias do Paraná, o estado ocupa a quinta posição do setor no Brasil e possui grande participação no fomento a grupos de pesquisa e publicação de artigos científicos. Inserida nesse contexto, a Mark Messe, uma empresa paranaense, tem o prazer de auxiliar as sociedades científicas em seus eventos, movimentando assim o mercado nacional de eventos científicos no nosso país.
]]>O Instituto de Tecnologia do Paraná, Tecpar, empresa pública com sede em Curitiba, Paraná, teve sua primeira acreditação pelo Inmetro, em 1997, como organismo de certificação de sistemas da qualidade. Em 1999, conquistou a acreditação como organismo de certificação de sistemas de gestão ambiental e de certificação de produtos.
Desde sua primeira acreditação, o Tecpar vem ampliando a abrangência das suas atividades na área de certificação e auxiliando as empresas a se tornarem mais competitivas. Atuando como organismo independente da relação comercial, atesta que sistemas, produtos, processos e/ou serviços estão em conformidade com requisitos nacionais, estrangeiros ou internacionais.
Os programas de avaliação e certificação da conformidade estão estruturados em padrões internacionais, garantindo um processo reconhecido e seguro. Contando com a força de uma equipe especializada e direcionada para satisfação de seus clientes, o Tecpar marca sua presença no mercado brasileiro da avaliação da conformidade, diferenciada pela credibilidade e atendimento personalizado.
Clientes aprovados têm o direito de utilizar as marcas Tecpar Cert, símbolo reconhecido de qualidade e importante fator de competitividade e credibilidade para sistemas, produtos, processos e serviços.
]]>