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negócios – Mark Messe https://markmesse.com.br Wed, 26 Jun 2019 18:23:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://markmesse.com.br/wp-content/uploads/2023/10/mark_messe_favicon.svg negócios – Mark Messe https://markmesse.com.br 32 32 “É difícil ser empreendedor no Brasil” https://markmesse.com.br/e-dificil-ser-empreendedor-no-brasil/ Wed, 26 Jun 2019 18:23:24 +0000 https://markmesse.com.br/?p=3136 Fonte: Portal Agente de Valor

O Diretor do Núcleo de Turismo da Holding Higi Serv, integrado pela BWT Operadora e pela Serra Verde Express, Adonai Aires de Arruda Filho, escreveu um artigo no qual aborda os obstáculos e dificuldades de ser empreendedor no setor turístico.

Confira o artigo:

Pelo caminho longo, mas pelo caminho correto

Adonai Aires de Arruda Filho*

É difícil ser empreendedor no Brasil. Que atire a primeira pedra o empreendedor que nunca falou (ou ouviu) esta frase. A máxima expressa bem a insatisfação do empresariado com as burocracias, impostos e falta de incentivo. Mas eu iria além, mais do que as dificuldades econômicas e políticas, empreender no Brasil se torna difícil por aqueles que compartilham o mercado e, no meu caso, que fazem o turismo no País.

Vivemos em um ambiente competitivo, no qual todos trabalham para crescer e se desenvolver, dão o máximo de sua capacidade para serem sempre melhor, vender mais, realizar mais viagens.

Crescer nesse mercado não é fácil. Mais difícil ainda é continuar. O networking deve ser constante e o pensamento estratégico nunca pode nos abandonar. Mas crescer não é um jogo de vale-tudo: é necessário respeito aos concorrentes e parceiros, é necessário pensar no todo e não apenas no próprio bem.

Eu acredito no crescimento sustentável, aquele que vai abrindo espaço aos poucos e sem atropelos. O crescimento feito na base da parceria, confiança e, principalmente, com qualidade. Entendo que esse processo é mais longo e demorado, mas garante que as pequenas e grandes empresas que fazem o turismo no Brasil continuem existindo e perseguindo seu caminho de desenvolvimento.

Sou fornecedor e comprador e consigo ver como diferentes empresas prospectam, negociam e praticam seus preços. Quantas empresas já fecharam as portas por não resistirem a investidas inescrupulosas? Quantas hoje pertencem a uma empresa maior para continuar existindo? O mercado não é para todos, mas deveria ser para tão poucos? O último levantamento do Sebrae sobre o panorama de agências de viagens mostra que mais de 90% das agências são de pequenas empresas ou microemprepreendedores individuais, ou seja, pequenos empresários que apostam em um negócio e buscam se desenvolver com eles. Quais são as condições que oferecemos a essas agências para performar com excelência?

Em tempos de sustentabilidade precisamos pensar em um desenvolvimento que seja saudável para todos, do meio ambiente aos fornecedores, passando pelos agentes e, claro, para os turistas. Precisamos entender que o mercado é um ecossistema sensível e que o mau funcionamento de uma parte influencia nos negócios de todo mundo. É preciso entender que na nossa busca pelo crescimento não podemos sacrificar os outros. A nossa busca por preços competitivos não pode extrapolar o limite do saudável.

Não é preciso tapar o sol com a peneira, ninguém empreende para o outro, ninguém empreende por caridade, mas não podemos ignorar quem constrói a indústria do turismo ao nosso lado. Não podemos fechar os olhos e aceitar práticas abusivas ou ilícitas.

Como fornecedor é meu dever me posicionar e negociar considerando meus interesses e, como comprador, é meu dever buscar uma negociação que beneficie a todos.
O fato é: todos queremos mais e todos podemos ser mais. O nosso desafio é justamente fazer isso por um caminho mais sustentável e correto – não só para nós, mas para todos.

* Adonai Aires de Arruda Filho é diretor do Núcleo de Turismo da Holding Higi Serv, integrado pela BWT Operadora e pela Serra Verde Express

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FeinaCoop – O Cooperativismo se encontra aqui! https://markmesse.com.br/feinacoop-o-cooperativismo-se-encontra-aqui/ https://markmesse.com.br/feinacoop-o-cooperativismo-se-encontra-aqui/#respond Wed, 30 Aug 2017 18:58:56 +0000 http://markmesse.com.br/novo/?p=1578 O cooperativismo busca transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. Mostrando que é possível unir desenvolvimento econômico e desenvolvimento social, produtividade e sustentabilidade, o individual e o coletivo.

Com o objetivo de desenvolver, integrar e aperfeiçoar a cadeia produtiva de cooperativas e todos os seus segmentos – visto que as cooperativas atuam em diversos setores da economia e são divididas em 13 ramos – será realizada entre os dias 19 e 21 de Setembro de 2017 a FEINACOOP – Feira Nacional de Negócios para Cooperativas, no Expoara Centro de Eventos, na cidade de Arapongas no Paraná.

O evento unirá no mesmo espaço fornecedores, produtores, profissionais, fabricantes e seus compradores, as principais cooperativas do país, além de autoridades públicas, associações, organizações e entidades que apoiam o cooperativismo brasileiro.

O evento contará também com congresso, palestras institucionais e rodadas de negócios. O congresso abrangerá importantes temas para debater questões e propor ações para o fortalecimento do cooperativismo, da intercooperação e para promover a aproximação entre as cooperativas, bem como salutar a contribuição do cooperativismo para o desenvolvimento. Já as palestras institucionais e de negócios contarão com vários temas ligados ao cooperativismo além de painéis, debates e participações de autoridades da área e empresas ligadas ao setor.

Marque na sua agenda e não deixe de conferir as novidades sobre a feira.

Informações e Contato:

Organização e Promoção: Mark Messe Organização
E-mail para contato: gastao@markmesse.com.br | comercial@markmesse.com.br
Telefone para contato: (41) 3521-6226 | (41) 3205-0476 | (41) 9 8840-9009
Site da Feira: www.feinacoop.com.br
Redes Sociais: @feirafeinacoop

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Balanço Feira de Imóveis do Paraná 2015 https://markmesse.com.br/balanco-feira-de-imoveis-do-parana-2015/ https://markmesse.com.br/balanco-feira-de-imoveis-do-parana-2015/#respond Wed, 30 Aug 2017 18:25:03 +0000 http://markmesse.com.br/novo/?p=1491 Um público com conhecimento sobre o mercado e altamente motivado para a compra do imóvel, na planta ou pronto para morar. De acordo com a presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Aline Perussolo Soares, assim pode ser caracterizado o público de 16 mil visitantes que passou pela 24ª Feira de Imóveis, realizada de 26 a 30 de agosto, no Expo Renault Barigui, em Curitiba.

“O movimento cresceu cerca de um terço em relação à edição anterior. Ainda estamos apurando os dados, mas acreditamos que o volume de negócios encaminhados e efetivados no evento supere nossa expectativa de R$ 50 milhões”, analisa Aline. A feira imobiliária reuniu em torno de 30 construtoras, incorporadoras e imobiliárias que apresentaram próximo de 20 mil imóveis novos e usados em Curitiba e Região Metropolitana. Também estiveram presentes bancos e empresas de consórcio imobiliário.
O diretor de negócios da Tecnisa, João Auada, disse que a empresa teve um volume muito grande de atendimentos. “No sábado tivemos 80 atendimentos muito qualificados, para apartamento de R$ 300 mil a R$ 1,5 milhão. A gente tem uma expectativa de conseguir R$ 10 milhões em negócios oriundos da feira”, comentou.

O diretor-superintendente da PDG, Rafael Camargo, disse que os imóveis com preço de R$ 280 mil a R$ 800 mil, no Ecoville, foram os mais procurados no estande da empresa, e que a expectativa é de viabilizar aproximadamente R$ 8 milhões em negócios captados na feira, nas próximas semanas. “Os clientes foram muito mais qualificados. Teve mais conversão de vendas do que nos anos anteriores”, comentou.
O gerente de vendas da Vanguard Home, Marco Linhares, disse que empresa fechou 12 negócios nos cinco dias do evento, e conta com um cadastro de 120 clientes para prospecção. Ainda, destacou que as vendas realizadas foram para imóveis de dois e três quartos, com preço em torno de R$ 290 mil, meio a meio entre prontos para morar e na planta. “O público que esteve nessa edição da feira demonstrou estar procurando um imóvel há mais tempo”, avaliou.

As imobiliárias também ficaram satisfeitas com o movimento da Feira de Imóveis 2015. Segundo o gerente da JBA Imóveis, Emerson Kimura, a procura foi bastante variada, compreendendo imóveis de R$ 250 mil a R$ 1,5 milhão, a maioria prontos. Entre os apartamentos, lideraram a procura os bairros Campina do Siqueira, Centro Cívico e Mercês. Para sobrados, o destaque foi para Jardim das Américas, Uberaba e Santa Cândida. “Vários corretores atenderam clientes no evento que agendaram a visita ao imóvel para o dia seguinte”, comentou.

Nova formatação – Em sua 24ª edição, a Feira de Imóveis da Ademi/PR trouxe diversas inovações, a começar pela disposição dos estandes no pavilhão. Na avaliação dos expositores, a mudança foi positiva. “A nova formatação ficou bem interessante porque deixou o evento com mais cara de feira”, opinou o gerente de vendas da Vanguard Home, Marco Linhares.
O diretor de negócios da Tecnisa, João Auada, disse que repetiria a fórmula. “A feira ficou mais aberta, ampla e clara. Antes ela não permitia isso, era muito compartimentada. Inclusive, a mostra foi integrada à parte do externa do ambiente que é muito bonita. Ficou uma feira leve e agradável”, argumentou.

A mostra ainda contou com Food Truck, espaço kids, shows, oficina gourmet para as crianças e uma programação de palestras com dicas de negócio, aberta ao público e gratuita, que aconteceu simultaneamente à exposição. Foram abordados assuntos como finanças pessoias, negócios, documentação, manutenção do imóvel, arquitetura, decoração e sustentabilidade.
“Eu gostei muito que agora incluíram as palestras. Os assuntos foram muito bem distribuídos e o nível dos palestrantes foi excelente. Tomara que sempre continue assim, gratuito e com os assuntos bem variados”, avaliou a visitante Elizabeth Kern.

A 24ª Feira de Imóveis de Imóveis do Paraná teve o patrocínio máster da Caixa Econômica Federal; patrocínio do Banco do Brasil, Sanepar, Compagas e Sinduscon-PR; apoio de Todeschini, Laguna, Alupar, DCL, NPK e Alubauen. A realização foi da Ademi/PR e a organização da Mark Messe.

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Máquinas: empresas revelam leve otimismo com 2015 https://markmesse.com.br/maquinas-empresas-revelam-leve-otimismo-com-2015/ https://markmesse.com.br/maquinas-empresas-revelam-leve-otimismo-com-2015/#respond Wed, 30 Aug 2017 17:53:28 +0000 http://markmesse.com.br/novo/?p=1445 2014 não deve deixar muitas saudades entre os fabricantes e distribuidores de máquinas que atuam no mercado brasileiro. A indústria nacional fechará o ano com queda na faixa de 10% no faturamento, enquanto a importação de máquinas operatrizes deve apresentar redução de 20% no ano. O consumo aparente de máquinas no País (produção + importação – exportação) deve fechar 2014 com volume em torno de 16% menor que 2013.

Ainda que não se espere grandes alterações no cenário para o início do próximo ano, percebe-se um leve otimismo entre os distribuidores de máquinas. “A retomada será lenta, mas vemos que 2015 será um pouco melhor. Esperamos uma maior demanda de máquinas operatrizes principalmente no segundo semestre e, para 2016, um crescimento mais robusto da economia”, avalia Mohseen Hatia, diretor-geral da Okuma Latina Americana.

Luciano Chiquette, diretor da Innovate Technologies do Brasil, informa ter expectativa de uma leve recuperação do volume de negócios em 2015. “Em nossa análise, é possível que alguns setores retomem o crescimento, como é o caso do segmento de moldes e matrizes, impulsionado pelo Inovar-Auto. Além disso, fatores cambiais podem levar as empresas do setor que estiverem aparelhadas com equipamentos modernos e alto grau de eficiência produtiva a terem um ano excelente”, comenta.

“Acho que o mercado pode sinais de melhora, mas não acredito que 2015 seja efetivamente melhor”, pondera Wilson Borgneth, diretor Comercial da Bener. “Antes disso, para que o País volte a crescer e receber maiores investimentos externos, o governo terá de conquistar a confiança dos empresários. Talvez no segundo semestre tenhamos uma melhora, dependendo da atuação do governo”.

Borgneth afirma que, independente de mudanças de cenário, o Grupo Bener manterá sua estratégia de manter a confiança dos clientes e de ofertar máquinas de qualidade. “Como sempre, vamos manter nosso portfólio para atender todos os tipos de empresas, as pequenas, as médias e as grandes, pois sempre um desses setores está se movimentando e nos alimentando de vendas mesmo nas piores crises”, completa o diretor.

Luciano Chiquette, da Innovate, afirma que sua empresa vai investir numa aproximação ainda maior com as ferramentarias que permita a apresentação e demonstração de todo o seu portfólio voltado a este setor. “Em nossa avaliação, as ferramentarias serão a bola da vez em 2015. Vamos ampliar a presença em nossos clientes, oferecendo produtos que agreguem valor e maior eficiência à produção de nossos clientes”.

Hatia afirma que a Okuma não pretende alterar a sua estratégia para o próximo ano, mantendo o objetivo de longo prazo no mercado brasileiro. “Continuaremos a aprofundar a diferenciação de nossas soluções com foco no menor custo/peça produzida para os nossos clientes, inovar e ampliar os serviços que prestamos e buscar mais do nunca a excelência operacional, ou seja, atingir os resultados planejados com alta qualidade e baixos custos”.

Fonte: Usinagem Brasil.

Feira Mac&Tools 2015. O maior evento do setor Centro-Oeste. Saiba mais em contato@markmesse.com.br ou 41-3521-6226.

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Walter Tools: 2015 será difícil, mas melhor que 2014 https://markmesse.com.br/walter-tools-2015-sera-dificil-mas-melhor-que-2014/ https://markmesse.com.br/walter-tools-2015-sera-dificil-mas-melhor-que-2014/#respond Wed, 30 Aug 2017 17:03:47 +0000 http://markmesse.com.br/novo/?p=1398 (02/11/2014) – Salvador Fogliano, diretor-geral da Walter do Brasil, diz que tende a ser otimista ao avaliar as perspectivas para 2015. “Será um ano difícil, mas deve ser melhor que 2014”, afirma.
Em sua avaliação, entre os fatores positivos que podem contribuir para um melhor desempenho em 2015 está o fato de que alguns setores tendem a se recuperar no próximo ano, como é o caso dos veículos pesados. “Caminhões apresentaram queda expressiva em 2014”, diz, acrescentando que a indústria automotiva como um todo apresentou resultados abaixo do esperado, assim como o setor de óleo e gás, afetado pelos vários problemas enfrentados pela Petrobras.

A esses fatores conjunturais acrescenta os específicos de sua empresa. Entre eles o lançamento de produtos sobre os quais a Walter tem excelente expectativa. “Teremos várias novidades em furação com potencial para se transformar em diferenciais da Walter no mercado brasileiro”, informa.
Já do lado das dificuldades em 2015, Fogliano lembra que o País está com algumas tarifas congeladas, problema que o novo governo terá de enfrentar o quanto antes e que terá reflexos na indústria. “O aumento de gasolina, gás, diesel irá encarecer a logística, o que, somado à energia elétrica, terá impacto no custo industrial, que já é alto no Brasil”.

Além disso, lembra que hoje existe grande expectativa no meio empresarial para saber qual a política econômica será adotada e quais medidas serão tomadas para que o país fique mais competitivo.
2014 – O executivo conta que a Walter entrou em 2014 com boas expectativas, que se confirmaram ao longo de praticamente todo o primeiro semestre, com aumento no volume de negócios na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em sua opinião, as mudanças na estrutura da empresa e na rede de distribuição explicam boa parte dos ganhos no início do ano. Porém, no final de maio, início de junho, a companhia passou a sentir os reflexos da diminuição da atividade econômica no País, que outras empresas do setor já vinham relatando.

“Desde então os negócios permaneceram em baixa. Verificamos uma leve melhora em outubro na entrada de pedidos, mas não se pode dizer ainda que é alguma indicação de recuperação”, diz. “O mercado está parado”.

Fonte: Usinagem Brasil

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Confiança da indústria sobe 3,6% em novembro, mas recuperação é incerta, diz FGV https://markmesse.com.br/confianca-da-industria-sobe-36-em-novembro-mas-recuperacao-e-incerta-diz-fgv/ https://markmesse.com.br/confianca-da-industria-sobe-36-em-novembro-mas-recuperacao-e-incerta-diz-fgv/#respond Wed, 30 Aug 2017 15:57:17 +0000 http://markmesse.com.br/novo/?p=1379 SÃO PAULO (Reuters) – O Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira subiu 3,6 por cento em novembro sobre outubro, segundo resultado positivo do ano devido à melhora da percepção dos negócios, mas ainda insuficiente para mostrar que está havendo recuperação mais consistente.

O indicador subiu a 85,6 pontos neste mês, maior patamar desde junho passado, ante 82,6 pontos em outubro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.

“Os resultados de novembro confirmam alguma melhora do ambiente de negócios no quarto trimestre de 2014, depois de três trimestres de deterioração. A acomodação do índice de expectativas, no entanto, lança dúvidas quanto à continuidade desta recuperação”, afirmou o superintendente-adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.

O responsável pelo resultado de novembro do ICI foi o Índice da Situação Atual (ISA), que avançou 8,3 por cento em novembro, a 85,9 pontos, interrompendo seis quedas seguidas. O destaque ficou para a parcela da empresas que veem a situação atual como boa, que aumentou a 12,8 por cento, sobre 7,8 por cento, enquanto a fatia que a avalia como fraca caiu a 29,2 por cento, ante de 33,4 por cento.
Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,6 por cento no período, para 85,4 pontos, depois de avançar 4,9 por cento em outubro.

Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada subiu a 82,7 por cento em novembro, frente a 82 por cento no mês anterior.

A indústria tem mostrando dificuldade para mostrar recuperação mais consistente neste ano. A produção industrial brasileira recuou 0,2 por cento em setembro, último dado disponibilizado pelo IBGE, interrompendo dois meses seguidos de expansão em meio ao cenário de atividade econômica fraca.

Pesquisa Focus do Banco Central com economistas de instituições financeiras mostra que a expectativa é de que a indústria vai encolher 2,30 por cento neste ano, quando o Produto Interno Bruto (PIB) deve avançar apenas 0,20 por cento.

Fonte: Reuters Brasil

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