Entre os integrantes do setor da construção civil a opinião é unânime. Eles são contrários a proposta da prefeitura de reajuste do IPTU e do ITBI, que é o imposto sobre a transmissão de bens imóveis.
A insatisfação foi exposta na audiência pública que lotou um dos auditórios da Câmara de Vereadores na tarde de ontem.
De acordo com os projetos, o IPTU teria aumento de 5 e 8% mais o IPCA,projetado em 6,39%. A alíquota do ITBI passaria de 2,4 para 2,9%.
Para Luiz Antônio Laurentino, presidente do SECOVI, Sindicato da Habitação e Condomínios, não há justificativas para os reajustes.
O empresário do ramo imobiliário, Gilmar Mazieiro, avalia que o momento econômico não é favorável para aumentos e cobrou a retirada dos projetos.
A secretária municipal de finanças, Eleonora Fruet, respondeu a todos os questionamentos e rebateu as críticas.
O líder do Prefeito na Casa, o vereador Pedro Paulo, do PT, reforçou que os aumentos são inevitáveis para colocar em dia as contas do município e que os valores estão há 11 anos desatualizados.
Os dois projetos, que reajustam o IPTU e o ITBI estão sendo analisados pela Procuradoria Jurídica da Câmara. Em seguida,começam a tramitar nas comissões permanentes da Casa. A matéria deve ir à plenário em meados de dezembro.
Fonte: CBN Curitiba
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