Atende de forma personalizada desde um calendário de capacitação, palestras motivacionais e mercadológicas para públicos pontuais e distintos, grandes feiras e congressos.
Oferece acompanhamento customizado desde a idealização do evento até a prestação de contas final.
Somos certificados com o Selo de Qualidade no Turismo do Paraná e com o Selo de Turismo Responsável do Ministério do Turismo.
Venha conosco e transforme suas ideias!
Mark Messe.
ideias que transformam!
O evento é uma iniciativa do jornalista Julio Cezar Rodrigues da revista Panorama do Turismo com o intuito de identificar e valorizar os destaques da cadeia produtiva de ambos os setores.
Principal premiação do contexto no Paraná, envolve entidades de classe e governanças regionais, além do público em geral, que escolhe os agraciados em uma ampla votação.
“Dedico este prêmio especialmente a minha família, que me apoiaram em todos os momentos”, diz Fabio Skraba.
Para materializar o prêmio, foi entregue uma obra do artista plástico curitibano Luiz Gagliastri, escultura que remete a um ser alado alçando voo.
Foto: Bruno Tadashi.
O programa apresenta uma programação de capacitações modulares, não havendo obrigatoriedade de participação em todas as capacitações. São oferecidas também mentorias e oportunidade de gerar conexões e negócios através de eventos e rodadas de conversas entre participantes e voluntárias.
A programação culmina na Premiação Empreendedora Curitibana, que teve seu início no ano de 2015 e ocorrerá novamente em 2021.
Desejamos Boa Sorte!!!
]]>Em respeito e admiração, reproduzimos o artigo escrito pelo próprio Dr. René ao evento organizado pela Mark Messe, 1º Fórum Nacional Sobre Crimes Econômico-Financeiros, Curitiba, Paraná.
A Mark Messe oferece condolências aos familiares e amigos.
]]>Muito e exaustivamente, tem se falado e feito projeções do que será a atividade dos eventos no pós pandemia. O que se sabe, ao certo, é que nada se sabe de fato!
Estamos convivendo e combatendo contra um “inimigo” sem precedentes e que nos atingiu em cheio e simultaneamente, nos campos econômico e social. Nunca havíamos experimentado essa amarga experiência de tamanha impotência contra algo tão voraz e desconhecido.
Da noite para o dia, a atividade dos eventos passou por um esvaziamento simultâneo global, quase que uma desertificação!!
Iniciamos com a insegurança das notícias que estavam circulando nos noticiários mundiais até efetivamente sentirmos na pele – e no bolso – os efeitos da COVID 19.
Contudo, como bons brasileiros que somos e com a inabalável fé de que este “bicho” não chegaria aqui fomos assistindo a tudo, somente assistindo. E o bicho chegou! E veio com uma voracidade tão avassaladora que, em menos de cinquenta dias, simplesmente, desestabilizou a nossa cadeia econômica inteira.
Com isso, surgiu massa de desempregados, milhares de pequenas empresas prestadoras de serviço fechando suas portas e muitas grandes empresas do setor na posição de standby. Todos aguardamos uma linha de ação para seguir.
O medo, a incerteza e a falta de preparo do setor (e não só do nosso setor!) para uma atuação rápida de mitigação dos efeitos dessa pandemia e de retomada das atividades, nos assola e nos torna menos efetivos para o retorno de maneira segura.
Acredito que pós pandemia, os eventos enfrentarão uma maratona de pequenos obstáculos, quais sejam:
– o medo e a incerteza:
enquanto não houver uma vacina ou um protocolo sanitário de atuação global para os eventos, ainda estaremos combatendo a incerteza. A participação nos eventos, tanto de quem os promove, como para quem participa, será pautada na “sensação” de segurança. Urge um processo sensibilizatório a cerca da segurança na participação dos eventos, mas creio ser cedo para isso ainda.
– o custo da segurança sanitária:
com essa profusão de protocolos de segurança sanitária e a falta de clareza nas responsabilidades individuais, teremos que trabalhar muito bem as responsabilidades dos destinos, espaços de eventos e promotores e organizadores. Não se pode onerar o custo do evento, por conta das ações sanitárias que serão estabelecidas. Cada um terá a sua parcela de responsabilidade no processo.
– o custo de participar de um evento:
pela necessidade de um espaçamento maior entre pessoas, estandes, pela necessidade de alteração na forma de fornecer alimentação, mesmo eventos pequenos precisarão de espaços maiores, encarecendo a locação.
As passagens aéreas e hospedagem tendem a encarecer, uma vez que esses segmentos também terão protocolos sanitários que limitarão suas atividades.
– os novos espaços e formatos:
acredito que espaços que não eram cogitados como viáveis a realização de eventos passarão a ser, como shopping centers, estádios, pontos turísticos, entre outros. Os eventos se voltarão para a experiência exitosa do participante e não mais para o mero atingimento no maior número possível de participantes. A conta não será mais somente econômica.
Os formatos híbridos e digitais vieram para ficar definitivamente! Não creio que como uma solução para a aglomeração de pessoas, mas sim, como uma ferramenta de democratização a participação no evento.
– os destinos:
os destinos que estiverem preparados e com seus protocolos sanitários alinhados entre a cadeia produtiva de forma a transmitirem efetiva e objetivamente ao participante esse planejamento aonde a segurança seja o principal fator, contarão com um índice muito maior de sucesso nas suas ações de captação de eventos.
Mas os eventos continuarão firmes e fortes! Em um primeiro momento, menores em tamanho, com menos participantes, menos patrocinadores, muitos deles contando com o recurso das salas híbridas e com muitos protocolos sanitários a serem seguidos. Mas continuaremos!!
Passaremos agora por um período de curto e médio prazos de adaptações e readaptações e, após reestabelecida essa “nova normalidade” espero que saiamos mais fortalecidos e que tenhamos aprendido que precisamos estar alinhados em ações e estratégias do setor para que consigamos rapidamente suplantar novos situações como essa.
Muitas são as iniciativas nas esferas públicas e privadas que já estão surgindo e sendo efetivadas nos destinos para que consigamos rapidamente voltar às atividades. E voltaremos!
#juntossomosmaisfortes
João Pedro ou JP – como é chamado pelos demais membros da equipe – está na Mark Messe há 4 anos, tendo começado como estagiário e atualmente tem a função de coordenador de eventos.
Aficionado pela cultura geek, usa uma camiseta de super herói diferente a cada dia. Adora trabalhar com eventos, pois nas palavras dele “Cada evento é único e traz experiências únicas”! JP tem um carinho especial por todos os membros do time.
Como coordenador de eventos ele acompanha toda execução dos projetos, formaliza propostas, realiza follow-up e avalia resultados, sempre assegurando satisfação dos clientes e mantendo padrão de qualidade.
Resiliência, organização e comprometimento são qualidades vitais para sua função.
Mark Messe: ideias que transformam!
]]>Na pauta, a explanação dos temas relacionados ao 2° Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros, e a sua relevância para os associados do Corecon. Na ocasião, foi formalizado o apoio da entidade ao evento.
Fonte:https://forumcrimesfinanceiros.org.br/conselho-de-economia-formaliza-apoio-ao-evento/
]]>Em agenda oficial antes do início da Feira Internacional de Turismo de Madri (Fitur), o secretário de Turismo de São Paulo, Vinicius Lummertz, se reuniu com o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili, na sede da entidade, em Madri.
“O destaque da reunião com Zurab foi a confirmação do apoio da OMT ao projeto que está sendo desenhado em São Paulo é que reunirá, em um único espaço físico, o que existe de mais moderno e inovador sobre o mundo das viagens. Nós iremos pensar o turismo no futuro em São Paulo”, afirmou Lummertz nas redes sociais.
O M&E viaja com proteção GTA
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